Sucesso em mais de 10 países, comédia do autor britânico Peter Quilter estreia em setembro no Teatro Clara Nunes, na Gávea, com direção de Thereza Falcão e Bel Kutner
E se o amor começasse depois do primeiro “bom dia”? Sucesso em mais de 10 países, “A Manhã Seguinte” estreia no Brasil no dia 5 de setembro, no Teatro Clara Nunes, no Shopping da Gávea, com temporada até 12 de outubro, com sessões nas sextas e sábados, às 20h, e domingos, às 19h. Do aclamado dramaturgo inglês Peter Quilter, “A Manhã Seguinte” é uma comédia leve, inteligente e cheia de reviravoltas sobre encontros inesperados, famílias nada convencionais e o desafio de lidar com sentimentos quando ninguém diz exatamente o que está sentindo. O elenco conta com Carol Castro, Bruno Fagundes, Gustavo Mendes e Angela Rebello. A direção é de Thereza Falcão e Bel Kutner.
A história apresenta um quarteto irresistível: um rapaz tímido, uma jovem decidida, uma mãe sem papas na língua e um irmão com humor afiado e zero limites. Juntos, eles transformam qualquer manhã em um verdadeiro espetáculo.
– Dirigir “A Manhã Seguinte” é explorar com delicadeza e humor o desconforto do inesperado. A peça fala sobre encontros reais – e sobretudo o que não se diz – explica a diretora Thereza Falcão.
Na trama, Kátia (Carol Castro) e Tomás (Bruno Fagundes) se conhecem por acaso e, na manhã seguinte, acordam no mesmo quarto… cercados de incertezas. A situação já seria embaraçosa o suficiente, mas tudo ganha novos contornos com a chegada inesperada da mãe de Kátia (Angela Rebello), que não mede palavras, cheia de opiniões e sem qualquer filtro. E, para completar, Márcio (Gustavo Mendes), o irmão de Kátia, aparece com seu jeito inesperado, especialista em roubar a cena e bagunçar ainda mais o que já estava fora do controle. É uma história sobre afetos, tropeços e a beleza do improviso. Porque, às vezes, a vida só começa mesmo… na manhã seguinte.
– O mais bonito dessa comédia é que ela nos faz rir daquilo que somos: vulneráveis, contraditórios e humanos. É um teatro de afeto, leveza e verdade – comenta a diretora Bel Kutner.
O projeto terá ainda uma temporada em São Paulo e uma turnê nacional, que passará por diferentes regiões do país. O espetáculo é apresentado pelo Ministério da Cultura e CAIXA Residencial, por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura – Lei Rouanet.
– Projetos como “A Manhã Seguinte”, que contam com itinerância por diferentes estados do país, são fundamentais para fortalecer o acesso à cultura e promover a diversidade artística em todo o Brasil – reforça o CEO da CAIXA Residencial, Rodrigo Valença.
– Na CAIXA Residencial, acreditamos que a transformação da vida começa dentro do lar – no afeto, na convivência e nas histórias que nascem no cotidiano. É por isso que apoiar um espetáculo como A Manhã Seguinte tem um significado especial para nós, que temos o propósito de tornar a proteção e o cuidado preventivo acessíveis para todos os lares brasileiros e suas comunidades. A peça traz em um ambiente íntimo e familiar, onde os vínculos se revelam com humor, emoção e surpresa, assim como acontece na vida – completa Valença.