
Em um ano marcado pela explosão de conteúdos, novos formatos e pela busca por experiências cada vez mais imersivas na América Latina, 2025 chega ao fim com uma mudança evidente: o público já não quer apenas ver e ouvir, quer sentir. Essa transformação na forma de consumir entretenimento está levando estúdios, plataformas, artistas e fabricantes a repensar como cada obra audiovisual é criada, distribuída e vivida. Nesse processo, tecnologias avançadas, entre elas as desenvolvidas pela Dolby, assumem um papel estratégico para quem busca narrativas mais envolventes e emocionais.
Há mais de seis décadas, a Dolby define os avanços técnicos do entretenimento premium, do áudio imersivo com Dolby Atmos à imagem de alto alcance dinâmico com Dolby Vision. Suas tecnologias guiam a criação moderna de filmes, séries, música e jogos, com impacto especialmente forte em mercados como o mexicano e o brasileiro.
Um ecossistema que conecta toda a indústria
O valor da Dolby nasce de um ecossistema que integra criação, distribuição e experiência, garantindo que cada obra chegue ao público preservando a intenção original de quem a concebeu. No processo criativo, Dolby Atmos e Dolby Vision já se tornaram ferramentas essenciais para cineastas, músicos e coloristas.
Mais de 200 estúdios na América Latina trabalham com Atmos, e 92% dos artistas do Top 100 da Billboard já gravaram em áudio imersivo. Na distribuição, plataformas como Netflix, Disney+, Apple TV+ e HBO Max oferecem conteúdos em Dolby, garantindo qualidade consistente em qualquer tela. Na experiência, mais de 3 bilhões de dispositivos incluem Atmos ou Vision, com crescimento acelerado no Brasil e no México.
O entretenimento que se sente
Já o Dolby Atmos posiciona cada detalhe sonoro em um espaço tridimensional preciso, enquanto o Dolby Vision entrega um brilho até 40 vezes superior ao SDR, além de pretos significativamente mais profundos.
Ao longo da última década, a tecnologia da Dolby esteve presente em produções que definiram a conversa global sobre entretenimento. No cinema, títulos como Avatar: The Way of Water, Duna, La La Land, Mad Max: Fury Road, Avengers: Endgame, Star Wars: The Last Jedi e Bohemian Rhapsody adotaram Dolby Atmos e/ou Dolby Vision para potencializar a narrativa sensorial.
Na TV e no streaming, séries icônicas como Game of Thrones, Stranger Things, The Mandalorian, The Crown, House of the Dragon, Loki e The Witcher também incorporaram essas tecnologias.
E toda essa experiência já pode ser vivida em casa. Com Dolby Vision IQ, a imagem se adapta de forma inteligente ao ambiente. Juntas, essas tecnologias transformam a forma como percebemos o audiovisual.
O público confirma essa tendência: 90% dos usuários de dispositivos premium preferem aparelhos com Dolby; 97% dos ouvintes relatam maior conexão com músicas em Atmos; e 94% dos gamers classificam Halo Infinite em Dolby Vision como uma experiência superior.
A música imersiva também se consolidou em 2025, com catálogos completos nas plataformas Apple Music, Amazon Music e TIDAL. O Atmos avança ainda no setor automotivo: marcas como Volvo, Mercedes-Benz e Polestar já integram a tecnologia em modelos recentes, transformando o carro em um ambiente ideal para áudio imersivo. No cinema e na TV, a Dolby impulsiona inovações em HDR dinâmico, cor e calibração profissional.
A América Latina como força criativa
México, Brasil, Colômbia e Argentina se destacam pelo talento e pela rapidez na adoção tecnológica. O Dolby Creator Lab fortalece essa dinâmica ao capacitar criadores em Atmos e Vision, ampliando a oferta de conteúdo imersivo na região.
Neste ano, a TV reafirmou seu papel como centro do entretenimento doméstico. Com telas avançadas, barras de som imersivas e catálogos globais em Dolby, o público passou a esperar uma experiência sensorial consistente e de alta qualidade.
“A América Latina vive um momento extraordinário. A criatividade da região e a velocidade na adoção tecnológica permitem que mais pessoas experimentem o entretenimento como ele realmente foi concebido. Quando imagem e som dialogam com nossos sentidos, a história se transforma em experiência”, afirma Daniel Martins, Country Manager da Dolby no Brasil.
A missão da Dolby é impulsionar a evolução sensorial do entretenimento com tecnologias preparadas para o futuro e acessíveis a cada vez mais pessoas. A América Latina será um motor-chave nessa transformação, graças ao talento, à adoção de tecnologias e à paixão da região por histórias.
“O futuro do entretenimento pertence a quem entende a emoção como um elemento técnico. A Dolby trabalha para que cada criador tenha as ferramentas necessárias e para que cada espectador receba a história com clareza, intensidade e profundidade”, acrescentou Daniel.
O fechamento de 2025 confirma uma tendência crescente no setor: a busca por ecossistemas capazes de preservar a intenção artística e a força emocional de cada história, desde sua criação até a experiência final do público. Nesse movimento, tecnologias como as da Dolby se tornam parte essencial do esforço coletivo para elevar a qualidade sensorial do entretenimento, sem alterar a essência das obras.